segunda-feira, 26 de julho de 2010
Final de semana frio, mas abençoado!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Mão à palmatória
Meu filho de 10 anos, atento a tudo, já me disse: “Pai, qualquer coisa ligo para o 190”. A brincadeirinha dele, no entanto, virou coisa séria. Este projeto de lei contra a palmada está gerando grande discussão. Gente da área jurídica afirma que é inconstitucional, pois o Estado interfere na privacidade das famílias, impondo limites ao direito que os pais têm de educar os filhos. Também há o argumento que, se o maltrato acontece contra a criança, é porque a lei que já existe não é aplicada. “É uma questão de lógica”, escreve Reinaldo Azevedo, “se o sujeito não teme a lei que proíbe o mais, não vai temer a lei que proíbe o menos”.
Quanto ao mérito da palmada, as opiniões também se contradizem. Alguns afirmam que o castigo físico não resolve, pelo contrário, deseduca e desperta a cultura da violência. Outros já defendem que, na medida certa, tem função pedagógica. O assunto divide gente entendida. Gente entendida? Quem tem a razão? Confesso que eu mesmo estou em dúvida depois de tanta coisa que li e ouvi. Estamos no mato sem cachorro. O assunto é complicado, e penso que o grande proveito nisso tudo é a reflexão sobre o nosso jeito equivocado na educação dos filhos. Precisamos “dar a mão à palmatória” e confessar que perdemos o controle sobre as crianças (quem sabe porque perdemos o controle sobre nós mesmos) e não sabemos mais o que fazer com elas, que tomaram conta da casa, da escola, da rua.
Diz a Bíblia: “Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte” (Provérbios 23.13). Por outro lado, observa: “Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem criá-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos” (Efésios 6.4). No livro de Hebreus (12.9) até há uma comparação com a disciplina divina: “No caso dos nossos pais humanos, eles nos corrigiam, e nós os respeitávamos. Então devemos obedecer muito mais ainda ao nosso Pai celestial e assim viveremos”.
Porque o lar terceirizou a educação dos filhos, o estado então sobrecarrega a sociedade com leis – que não consegue aplicar – e assume o papel da família. É preciso voltar a sermos pai e mãe antes que o Conselho Tutelar entre em nossa casa.
Marcos Schmidt
pastor luterano
fone 8162-1824
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
22 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Trabalho leigo na Igreja
Estamos agradecidos a Deus por despertar também nos leigos a vontade de servir ao Senhor com Alegria. Se você tem vontade de servir a Deus com o dom que têm, não perca tempo, venha falar conosco! Com toda certeza você pode servir ao Senhor da maneira que você sabe.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Igreja em Manoel Viana
Festa Julhina
Também não faltaram as brincadeiras, como pescaria e boca do palhaço....
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Agonia do auto-controle
A dificuldade da Seleção Brasileira é uma característica nossa, destes tempos de extrema competitividade. Em tudo precisamos provar que somos os melhores, e no estresse do jogo da vida e da morte, perdemos no segundo tempo. O goleiro do Flamengo, por exemplo. Se as suspeitas se confirmarem, foi pura falta de controle que o transformou em assassino da ex-amante. E esse PM que matou o motociclista na blitz policial em Caxias do Sul? Foi descontrole. O que acontece no campo de futebol diante de milhões de expectadores, se dá na vida real fora dos gramados. E pior, acontece com nós. No trânsito, no serviço, no supermercado, na família... E desse jeito perdemos o prêmio – a coroa da temperança, do bom senso, da vida.
Aristóteles escreveu: “Considero mais corajoso aquele que domina os seus próprios desejos do que aquele que conquista os seus inimigos; pois a vitória mais difícil é a vitória sobre o próprio eu”. Paulo sabia disto e por isto confessa: “Não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é eu que faço (...) Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?” Ele logo responde num desabafo: “Jesus Cristo” (Romanos 7.19, 25). Na carta aos Gálatas lembrou que um dos frutos do Espírito Santo é o domínio próprio (5.23).
Ao admitir que o maior inimigo sou eu mesmo, então, e só então, começa o treinamento. Uma agonia, sem dúvida, mas que redunda em domínio próprio. O único jeito nesta competição. Por isto a recomendação: “Que o Espírito de Deus, que nos deu a vida, controle também a nossa vida” (Gálatas 5.25).
Marcos Schmidt
pastor luterano
fone 8162-1824
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
8 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Bola murcha
Às vezes a bola ia para o lado do gol, e o goleiro a abraçava com todo o carinho. Outras vezes saía do campo, e alguém a jogava de volta com as mãos para o campo. Quando conseguia entrar no gol, o estádio todo tremia, de tanto a platéia gritar. E ela era então, com todo o carinho, levado para o meio de campo, onde parecia que começava tudo de novo.
E a bola estava orgulhosa, pois todo mundo só olhava para ela. Eram mais de oitenta mil pessoas.
De repente, alguém dá um chute e a bola estoura. Fica murcha. O juiz então se dirige a ela, pega-a com a mão e a joga para fora do campo, e a substitui por uma outra bola.
Ali, abandonada, a bola viu que não era nada, mas apenas um objeto qualquer, que todo mundo botava o pé para dar um chute. Sentia-se vazia e abandonada.
Às vezes pensamos que somos o centro do universo. Todos gostam de nós e fazem tudo para nos agradar. Tudo corre bem. É um sucesso atrás do outro.
De repente descobrimos que as coisas são bem diferentes. Somos pisados, chutados e, não demora, verificamos que aqueles que pareciam torcer por nós, desaparecem na hora do aperto. Sentimo-nos então como uma bola murcha: vazios, abandonados e desprezados. Ficamos com vontade de morrer.
Mas nem tudo está perdido. Porque existe alguém que se importa conosco. Deus, o Criador de todas as coisas, também de nossa vida, ele se importa com cada um de nós. Ele provou isso quando mandou o seu próprio Filho ao mundo para resolver o grande problema do ser humano, que é o pecado, que o separa de Deus e o torna infeliz Isto quer dizer que, se queremos ser salvos e encontrar um propósito para a vida, a única solução é arrependermos-nos dos nossos pecados e aceitar a Cristo como o nosso Salvador.Com Cristo a nossa vida ganha um rumo, um propósito. Não ficamos mais como uma bola murcha, abandonados num canto. Mas sim, como uma bola cheia, admirados e queridos por todos, especialmente por aqueles que amam as coisas de Deus. Diz o Salvador Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10).
Lindolfo PieperJaru, RO – Brasil
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Estudo Bíblico em Alegrete
Lendo a Bíblia...
Estudando a Bíblia...
Meditando na Bíblia...
Nos tornamos mais fortes e preparados para servir ao Senhor com Alegria!